O olhar intrigante do francês Benjamin Béchet, atacou o racismo, intolerância e preconceito no ensaio “Je suis Winnie l’Ourson” (“Eu sou ‘Winnie, the Pooh’”). A idéia era um convite a reflexão, vestindo pessoas marginalizadas com roupas de super-heróis e de personagens infantis muito conhecidos.
Incrível imaginar um flanelinha, ou vendedor ambulante transformados em Homem-Aranha ou Pateta; uma prostituta vestida de Branca-de-Neve ou o Batman abastecendo os carros. Essa “brincadeira” teve o intuito de contestar os pensamentos que simplificam as pessoas segregadas, que são “invisíveis” ou sofrem preconceito.
Enquanto fazia as fotos, Béchet percebeu que as pessoas em volta se mostravam curiosas e se divertiam com a situação, mas questiona quanto ao preconceito. ”Em suas roupas, temos super-heróis, ícones, personalidades conhecidas em todo o mundo globalizado. Para lembrar que uma pessoa nunca é o que vemos, mas sempre algo mais complexo, cada identidade é parcial, todos somos um…”
Fonte: http://brandstyle.com.br
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